Mulheres inteligentes têm mais orgasmos

Os pesquisadores na Inglaterra, conhecidos mundialmente no Brasil por seus estudos polêmicos, este mês publicaram mais um. Mulheres com quociente emocional (QE) alto têm mais orgasmos. Não pare de ler, explicarei.
Andrea Burri e Tim Spector, cientistas da tradicional universidade londrina King’s College, pediram para que 2.035 gêmeas, com idade entre 18 e 83 anos, respondessem um questionário sobre seu comportamento sexual e desempenho na cama. Misturadinho, havia perguntas para testar o QE das moçoilas.
Segundo os pesquadores em questão, mais de 30% das mulheres sofrem com o Transtorno do Orgasmo Feminino. Um nome bonito para resumir que elas não conseguem ou acham difícil atingir o clímax durante o sexo.
Daí… rá. Burri e Spector queriam saber o quanto a capacidade de lidar com as próprias emoções e a dos outros – isto é o chamado quociente emocional - está associada à frequência de orgasmos durante o sexo e a masturbação.
Conclusão: as entrevistadas com maior QE têm mais orgasmos. Independente da escolaridade, idade, gordurinha a mais, menopausa ou se as entrevistadas sofreram abuso sexual. A prazerosa pesquisa foi publicada na revista científica “The Journal of Sexual Medicine” - veja aqui o resumo dela, em inglês.

Hmm… não entendi. Repete?
Os cientistas acreditam que essas mulheres usam sua inteligência emocional para dizer o que gostam e suas expectativas ao ficante, namorado (a), marido (a), namorido (a), carinha da balada ou qualquer que seja o sortudo (a) da vez. Ou se sentem livres para serem felizes sozinhas, se é que me entende.
O resultado até parece óbvio, mas conhecemos exceções. Pontualmente “g” falando, confira quais são:
mulheres com indiscutivelmente péssimo QE, mas sortudas entre quatro paredes;
as extrovertidas, felizes e contentes populares, só que fechadas com relação ao sexo;
as famosas mocinhas “mineirinhas”, tímidas socialmente e um arraso juntamente.
Monique Evans disse que teve orgasmo depois da maturidade. Vera Fisher não faz sexo há dois anos. Suzana Vieira, para muitos, é realizada entre quatro paredes. Será que o estudo não se enquadra ao nosso heterogêneo país? Me responda você, mulher gente como a gente.
De qualquer maneira, é melhor se garantir. Não basta ter QI, tem que investir no QE. Coloque em prática nossa intrínseca habilidade feminina de falar pelos cotovelos para se expressar mais e, de preferência, claramente. E, aí, foi bom para você?

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