Os direitos dos trabalhadores terceirizados
A rotina na recepção do prédio é puxada. São mil e quatrocentas pessoas por dia. José já se acostumou ao ritmo. Há três anos largou um restaurante e foi contratado por uma empresa terceirizada. “Eu achava que era diferente, achava que ganhava menos, que ganhava mais descontos, mas eu acho que a mesma coisa de não ser terceirizado”, diz José Raimundo Dias, atendente.Leia mais, clique no link do título...
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