Como ensinar valores, como partilhar e ceder, para filhos únicos

O Brasil já se tornou uma nação de filhos únicos, a exemplo do que ocorre na Itália, Espanha e França, entre outros países. Números divulgados pelo IBGE no fim de 2008 revelaram que a média de filhos das famílias brasileiras já é de 1,8, seguindo uma tendência mundial, motivada geralmente pela falta de tempo (ou de dinheiro) para criar mais filhos. Entre as mães de 30 a 45 anos, várias pararam no primeiro filho porque se divorciaram, mas um grande contingente de casadas fez uma opção clara. Como Danielly Moya, 30 anos, mãe de Bruna, 5. Eu até planejei um casal, mas minha primeira gravidez foi difícil: engordei 20 quilos, tive hipoglicemia e depois do parto sofri uma crise de pânico. Não quero passar por tudo isso de novo, e minha filha não quer irmão.” Ex-modelo, Danielly hoje vende semijoias e administra a carreira da filha, modelo fotográfico. Bruna desfruta do bom e do melhor e desde pequena estuda em uma cara escola americana. “Preferimos dar tudo para um só do que dividir por dois.” 

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